“Essas construções de Marcelo Amorim explicitam um procedimento moralizante transmitido para as gerações mais jovens através não dos preconceitos – habitantes da margem de nossa cultura – mas sim da mais explícita implicação cultural no ocidente, o livro. O artista tenciona as leituras indicadas pelos autores, de quem se apropria de desenhos e as frases que os acompanham, para assim explicitar paradigmas repressores disfarçados como aceitação do outro” Paulo Gallina.